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Durante a Oficina Ruas Completas, realizada na Semana de Engenharias e Arquitetura & Urbanismo da Doctum Juiz de Fora, os alunos de vários períodos do curso de Arquitetura aprenderam como é feita a montagem de um parklet e colocaram os conceitos em prática.
O parklet foi levado para a Avenida Rui Barbosa, onde ficou por dois dias, até retornar ao pátio da Doctum, onde agora atende aos alunos e funcionários da instituição.
A oficina elaborada para os alunos foi resultado de uma parceria com a Secretaria de Transporte e Trânsito (SETTRA) e a Prefeitura Municipal de Juiz de Fora. Os professores Filipe Ribeiro, Victor Godoy, Ana Carla Carvalho Schirru e Cecília Rabelo estiveram à frente da atividade.
“Toda semana de curso procuramos realizar trabalhos que envolva os alunos na prática. Temos nosso espaço lúdico, premiado pelo archdaily no ano passado. Nesse ano a idéia era sair dos muros da escola, levar esse trabalho bacana para as ruas. Foi quando surgiu a idéia do ‘Ruas Completas’. Nos reunimos com a SETTRA, que desde o início nos apoiou”, destaca a professora Ana Carla.
A Oficina Ruas Completas tinha por objetivo levantar a discussão sobre o espaço público voltado para o pedestre. Dessa forma, foi proposta a montagem de um parklet, com a ajuda dos alunos, que seria levado para as ruas de Juiz de Fora, promovendo a criação de um espaço de convívio democrático e seguro. Parklets são extensões temporárias das calçadas. Funcionam como mini praças que promovem o uso do espaço público a partir da conversão de um espaço de estacionamento de automóveis na via pública em um espaço para permanência de pessoas. São verdadeiras ferramentas que incentivam a vida ao ar livre. O parklet proposto para a ação é feito integralmente em madeira e mede 2,20m x 5m. Ele é composto por bancos em “L”, duas jardineiras e duas lixeiras.
Juiz de Fora é uma das dez cidades brasileiras contempladas pelo projeto Ruas Completas. Nesse projeto as vias devem ser projetadas para compatibilizar os diferentes usuários da via. A prioridade é sempre o pedestre. Devemos prever um mobiliário urbano adequado ao conforto, segurança do pedestre. É aí que entra a ideia da oficina e da criação de um parklet, um possível equipamento que tem esse objetivo.
Segundo o professor Filipe Ribeiro, o trabalho tem duplo objetivo: incentivar os alunos a materializar as discussões que ocorrem em sala de aula e fornecer espaços públicos de qualidade para os juiz-foranos. “Nossa expectativa é que, com a transformação, a rua se torne um lugar de permanência de pessoas, e não apenas de passagem, o que beneficiaria a todos, sobretudo o comércio e os prestadores de serviços. Além disso, espera-se que com isso ocorram melhorias de acessibilidade. Mas talvez a principal justificativa para a transformação seja a ressignificação da área, trazendo um novo olhar para aqueles que a utilizam. Além disso, foi possível aplicar alguns conceitos de sustentabilidade e reaproveitamento de materiais com os alunos. O parklet foi feito com peças de madeira utilizadas em uma obra e que seriam descartadas, jogadas no lixo. Fizemos o levantamento desse material e desenvolvemos o projeto baseados nessas peças disponíveis”, ressalta.
O professor Victor Godoy explica que a proposta de transformação de um trecho da Avenida Rui Barbosa é baseada no conceito de Ruas Completas, isto é, uma transformação que vise dar segurança e conforto a todas as pessoas, incluindo pedestres e usuários de todos os modos de transporte. “O conceito tem como base distribuir o espaço de maneira mais democrática, beneficiando a todos. Uma estrutura como um parklet chama a atenção da população para o fato de que aquele espaço é público, ou seja, um espaço que pode e deve ser para o uso de toda a população e não apenas de um carro. A transformação do ambiente construído, ainda que efêmera, tem potencial para mudar, para melhor, a atitude das pessoas em relação ao entorno que as cerca”.
Durante a Oficina Ruas Completas, realizada na Semana de Engenharias e Arquitetura & Urbanismo da Doctum Juiz de Fora, os alunos de vários períodos do curso de Arquitetura aprenderam como é feita a montagem de um parklet e colocaram os conceitos em prática.
O parklet foi levado para a Avenida Rui Barbosa, onde ficou por dois dias, até retornar ao pátio da Doctum, onde agora atende aos alunos e funcionários da instituição.
A oficina elaborada para os alunos foi resultado de uma parceria com a Secretaria de Transporte e Trânsito (SETTRA) e a Prefeitura Municipal de Juiz de Fora. Os professores Filipe Ribeiro, Victor Godoy, Ana Carla Carvalho Schirru e Cecília Rabelo estiveram à frente da atividade.
“Toda semana de curso procuramos realizar trabalhos que envolva os alunos na prática. Temos nosso espaço lúdico, premiado pelo archdaily no ano passado. Nesse ano a idéia era sair dos muros da escola, levar esse trabalho bacana para as ruas. Foi quando surgiu a idéia do ‘Ruas Completas’. Nos reunimos com a SETTRA, que desde o início nos apoiou”, destaca a professora Ana Carla.
A Oficina Ruas Completas tinha por objetivo levantar a discussão sobre o espaço público voltado para o pedestre. Dessa forma, foi proposta a montagem de um parklet, com a ajuda dos alunos, que seria levado para as ruas de Juiz de Fora, promovendo a criação de um espaço de convívio democrático e seguro. Parklets são extensões temporárias das calçadas. Funcionam como mini praças que promovem o uso do espaço público a partir da conversão de um espaço de estacionamento de automóveis na via pública em um espaço para permanência de pessoas. São verdadeiras ferramentas que incentivam a vida ao ar livre. O parklet proposto para a ação é feito integralmente em madeira e mede 2,20m x 5m. Ele é composto por bancos em “L”, duas jardineiras e duas lixeiras.
Juiz de Fora é uma das dez cidades brasileiras contempladas pelo projeto Ruas Completas. Nesse projeto as vias devem ser projetadas para compatibilizar os diferentes usuários da via. A prioridade é sempre o pedestre. Devemos prever um mobiliário urbano adequado ao conforto, segurança do pedestre. É aí que entra a ideia da oficina e da criação de um parklet, um possível equipamento que tem esse objetivo.
Segundo o professor Filipe Ribeiro, o trabalho tem duplo objetivo: incentivar os alunos a materializar as discussões que ocorrem em sala de aula e fornecer espaços públicos de qualidade para os juiz-foranos. “Nossa expectativa é que, com a transformação, a rua se torne um lugar de permanência de pessoas, e não apenas de passagem, o que beneficiaria a todos, sobretudo o comércio e os prestadores de serviços. Além disso, espera-se que com isso ocorram melhorias de acessibilidade. Mas talvez a principal justificativa para a transformação seja a ressignificação da área, trazendo um novo olhar para aqueles que a utilizam. Além disso, foi possível aplicar alguns conceitos de sustentabilidade e reaproveitamento de materiais com os alunos. O parklet foi feito com peças de madeira utilizadas em uma obra e que seriam descartadas, jogadas no lixo. Fizemos o levantamento desse material e desenvolvemos o projeto baseados nessas peças disponíveis”, ressalta.
O professor Victor Godoy explica que a proposta de transformação de um trecho da Avenida Rui Barbosa é baseada no conceito de Ruas Completas, isto é, uma transformação que vise dar segurança e conforto a todas as pessoas, incluindo pedestres e usuários de todos os modos de transporte. “O conceito tem como base distribuir o espaço de maneira mais democrática, beneficiando a todos. Uma estrutura como um parklet chama a atenção da população para o fato de que aquele espaço é público, ou seja, um espaço que pode e deve ser para o uso de toda a população e não apenas de um carro. A transformação do ambiente construído, ainda que efêmera, tem potencial para mudar, para melhor, a atitude das pessoas em relação ao entorno que as cerca”.